Postado por Alex Andrade
23 de março de 2007:
Meu nomé é Sônia e moro em Piedade, no interior de São Paulo. Nesse mesmo dia (23 de março), reparei na noite desta, barulhos estranhos enquanto dormia. Parecia que garras estavam deslizando a parede do quarto onde durmo. Não era nada forte, mas sempre estranhei. Fazia 7 dias que isso estava acontecendo. Detalhe: meu avó havia falecido exatamente há 8 dias. Morava com meu marido. Mas nesse último semestre ele havia conseguido um emprego novo em uma cidade vizinha, em uma indústria de peças. E sempre durmia sozinha. Não tenho filhos.
24 de março:
Acordo escutando vozes. Desço as escadas e reparo que a torneira do banheiro se encontrava aberta. A fecho normalmente.
25 de março:
Acordo novamente após o terceiro dia. As atividades estranhas haviam parado
12 de abril:
Acordo no meio da noite e novamente escuto vozes. Desço as escadas e acendo a luz da sala. Olho para o corredor que da acesso a minha cozinha. Vejo um homem que seguiu rapidamente para a cozinha. Estava escuro e não pude ver seu rosto. Fico com medo e pego o telefone sem fio do gancho e subo rápido com intenção de ligar para a polícia. Mas penso em minha vida, caso o homem percebesse meu ato e quisesse me matar. Deixo o telefone e tento espia-lo durante seu suposto ato delinquente. Vou devagar e percebo que não havia ninguém na casa e que todos as portas, e inclusive o portão, estavam trancados.
17 de abril:
Minha vizinha vai até em casa para almoçar. Depois de algum tempo, ela decide ir ao banheiro. E após isso ela sai chorando de minha casa. Até hoje não sei o que ocorreu.
18 de abril:
Escuto gritos de mulher durante a noite. Desço as escadas e reparo em uma mulher de vestido marrom em minha garagem. Foi de relance, quase não me lembro, só me lembro que ela estava de costas e que podia ver seus longos cabelos pretos. Digo: - O Que está fazendo aqui? Ela nada responde.
Tento me aproximar dela. Mas quando abro a porta que da acesso a garagem. Ela já não estava mais lá.
25 de abril:
Minha toalha do banheiro aparece com machas de sangue. Falei com meu marido e ele se apavorou com a história. Decide se mudar imediatamente.
26 de abril:
Começa os preparativos para a mudança. Mas ao tentar levantar uma de minhas mobílias, meu marido se corta. Um corte leve. Mas senti como se fosse um aviso para nós ficarmos
27 de abril (11 horas da noite, não me lembro bem do horário):
O caminhão de mudanças já havia partido de manhã. Iriamos morar perto da mãe de meu marido. Meu marido estava disposto a fazer isso por mim. Ele já tinha uma casa alugada na cidade, estava tudo bem.
Mas infelizmente durante a viajem o carro atinge um caminhão em alta velocidade.
Só me lembro da luz do farol e do barulho.
28 de abril:
De manhã acordo no hospital. Chamo por meu marido e recebo a notícia de que ele está morto. Quebrei duas costelas e tive uma fratura exposta em minha perna direita.
Agora vivo sem ele. Moro com a mãe de meu falecido marido. Só sei que até hoje nenhuma atividade ocorreu depois da morte dele.
Nossa, essa história é totalmente sinistra... Mas eu queria saber o que realmente eram aquelas atividades... Foi você que escreveu?
ResponderExcluirFoi sim vivi *..* ...
ResponderExcluirvalew pelo apoio... espere a continuação que você descobrirá...